O dia em que tentei escrever alguma coisa

 Ok, vamos a uma aventura. Está preparado? Então vamos lá.
 Primeiro eu quero que você imagine um lago. mais não um lago qualquer. O lago. Não um lago, O lago. Foi? Legal. Agora, imagina uma criatura muito, muito legal. Se você não sabe de alguma criatura legal, imagina um dragão. Dragões sempre são legais. E se você discorda, pare de ler imediatamente. Pare. Não leia. Pare de ler. Beleza, agora só as pessoas que gostam de dragões estão acompanhado. Levante a mão todos aquele que imaginaram o dragão em primeiro lugar. Aqueles que não imaginaram também podem ir embora. Só pessoas que imaginaram um dragão e um lago estão aqui? Vamos continuar.


 Esqueça tudo o que leu acima desse texto, o autor não estava no seu juízo normal. A não ser que você tenha gostado. Nesse caso, querido leitor, o autor escreveu somente para você. Se você não gostou, não brigue comigo. Você não sabe como é ruim começar a escrever sem nem ao menos ter feito algo inútil como fonte de inspiração. Acha que eu não gostaria de estar jogando ou assistindo algo? Acha que eu não tenho nada melhor para fazer, hein?


 Tah foda hoje. Show, agora vai:
 Vou contar a vocês sobre o dia em que decidi acampar sozinho. Não, eu não sou louco. Está bem, talvez um pouco. Mas isso não vem ao caso. Na época eu estava me sentido um pouco solitário e muito aventureiro. Talvez eu só precisasse de um amigo. Será que a Dora estava livre? Enfim, eu havia decidido. Arrumei as malas, separei mantimentos, peguei meu repelente de insetos, carreguei a bateria do meu notebook. Estava pronto para passar um tempo na natureza. Eu era o Indiana Jones em pessoa, a forma masculina da Tomb Raider, o desbravador do século XXI...

======================================================================= Post encerrado devido a desmotivação do autor em relação  a qualidade do texto  =====================================================================

Andarilho nº2

Atual estadia: vila da Floresta Amarela
Dia: 005
Missão: Reconhecimento

  A estalagem que estou agora é bem rústica. Trabalhada em madeira, ela tem uma frente bem simples. Tijolo Amarelo, esse o seu nome, é exatamente assim: Um edificil com forma de tijolo. Apresenta Algumas janelas - uma janela por quarto. Seu hall é bastante interessante. Ele pode ser dividido em três seções. A primeira, a social, é composta por algumas cadeiras ao redor da fogueira, com um tapete e uma mesinha em cima. Logo após, a seção de troféus mostra os mais variados itens, que suponho eu devem pertencer ao dono da taverna. E a última é a recepção, ao lado do corredor que leva aos quartos.
  O dono é um senhor simpático chamado Rumper, que gosta de barcos, vinhos e conversar. Ele é aquele tipo de sujeito que você começa a conversar por obrigação, e acaba continuando por diversão. A gente estava falando sobre o festival que aconteceria a dois dias, quando ele disse algo que me chamou a minha atenção. Foi algo meio suspeito, como se você deixasse uma coisa escapar e muda de assunto para não ter que se explicar.  Deixei passar. Voltarei no assunto quando estiver um pouco mais embriagado.
**Não terminado